terça-feira, 17 de agosto de 2010

Glee 1x20: Theatricality (Resenha)


O Direito de Se Expressar

Por Louise Duarte

No episódio número 20 da primeira temporada de Glee, temos o tal esperado e comentado episódio que prestaria uma homenagem a cantora Lady Gaga além da banda de rock Kiss. Embora não tenha sido igual o de Madonna, o episódio foi bom apesar de alguns dramas desnecessários.

Quando Tina e Will são chamados ao escritório do Diretor Fingins que não gosta do jeito como Tina se veste, de maneira gótica e acha que vampiros existem de verdade por conta da febre dos filmes Crepúsculo, ele obriga a garota a parar de usar suas roupas pretas arrasando ela que não pode se expressar através de suas roupas.

Rachel descobre que O Vocal Adrenaline irá fazer uma homenagem a Lady Gaga com a música “Bad Romance”, Will decide que eles também deveriam fazer o mesmo e usa a ideia do grupo rival para o dever de casa da semana. Todos ficam animados, menos Finn e os outros meninos (exceto Kurt é claro) que propõem uma homenagem à banda Kiss cantando “Shout out Loud” .

Rachel vai com Quinn e Mercedes espionar o Vocal Adrenaline e acaba descobrindo que Shelby é sua mãe ao reconhecer sua voz quando a mesma canta a música “Funny Girl”.  Elas conversam e Shelby se dá conta que é tarde demais para ter uma relação com a filha e que ela perdeu tempo em não contatá-la antes. Rachel fica arrasada com isso mas mesmo assim pede para a mãe cantar uma música com ela, outra de Lady Gaga, a versão acústica de “Poker Face”. É incrível como Idina Menzel e Lea Michelle se parecem, não só nas feições, mas até as vozes delas são parecidas, confundindo o telespectador muitas vezes. E a química das duas também é ótima, elas realmente parecem mãe e filha.

Enquanto isso, Finn está com seus próprios problemas. Sua mãe anuncia que eles irão se mudar para a casa de Kurt, já que agora ela namora o pai do garoto e que Finn irá dividir um quarto com o amigo o que o deixa completamente sem graça perante a situação já que o garoto ainda é apaixonado por ele.

No meio disso tudo, ainda temos Puck e Quinn tendo outra de suas discussões em relação ao bebê deles que Quinn planeja dar depois que nascer. Puck quer chamar de Jack Daniels ou Jackie já que é uma menina mas Quinn não gosta do nome. Depois de fazer uma pesquisa sobre a banda Kiss, Puck acaba decidindo pelo nome “Beth” que também é titulo de uma das músicas da banda que ele e os outros rapazes do Glee Clube cantam para ela, que fica emocionada com o gesto, quando Puck revela que quer estar presente quando a filha deles nascer.

Kurt e Tina que andaram com as fantasias a la Lady Gaga a semana toda são amedrontados por uma dupla de valentões do time de futebol da escola, especialmente Kurt, e isso acaba refletindo em Finn que acaba descontando nele o que não devia, fazendo o pai de Kurt defende-lo dizendo que achava que Finn fosse diferente e não fosse julgar e xingar seu filho. Finn acaba se dando conta do que fizera e acaba depois defendendo o amigo do mesmo grupo de valentões que o atacara antes querendo machucá-lo pelo fato dele ser gay. O clube Glee se junta aos dois para defende-los espantando os dois jogadores que correm por estarem em um número menor.
Já Tina consegue finalmente usar seu visual dark de volta no final do episódio, graças a uma interpretação na frente do diretor Fingins em que ela usando uma roupa de vampira, diz ser uma vampira Asiática que são os piores tipos de vampiros ameaçando o diretor que realmente acredita que vampiros existem, ficando com medo da aluna e autorizando que ela se vista da maneira como ela quiser.

E não, eu não esqueci da treinadora mais adorada de todos os tempos, Sue Sylvester. Ela simplesmente não estava no episódio. Uma pena, pois eu adoraria ver qual seria o comentário dela em relação as roupas dos Gleeks, ou em relação ao cabelo do Will. 

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