domingo, 24 de abril de 2011

Rio (Resenha)

 Uma Aventura Maravilhosa 

Por Louise Duarte

Aproveitando o feriado de páscoa e a falta de oportunidades de ver Rio nos cinemas até o momento, resolvi baixar a animação dirigida por Carlos Saldanha de A Hora do Gelo, e simplesmente me encantei com o desenho. Finalmente um filme que não mostra somente a miséria, violência e o lado ruim do Rio de Janeiro, mas também as belas paisagens da cidade carioca. Sim, o filme conta com vários clichês em torno do povo carioca além de erros mas a licença poética está aí para isso não é mesmo?

O filme começa no Rio, onde a pequena Arara azul Blu (Jesse Eisenberg) dança ao som de samba que outras aves cantam antes de ser capturado e ser levado para os Estados Unidos, na cidade de Minessota onde é adotado pela nerd Linda (Leslie Mann). Passam-se 15 anos e vemos Blu ainda vivendo com Linda. Alias, eles tem um relacionamento completamente fora do comum. Tirando o fato de que Blue escova os dentes, toma chocolate quente e lê o jornal em sua gaiola, eu diria que ele é quase um pássaro normal. Exceto pelo detalhe que a ave nunca voou na vida. 

Quando Tulio (dublado pelo brasileiro Rodrigo Santoro) descobre a ave na pequena livraria que Linda possui, ele implora para trazer Blu para o Brasil, especificamente no Rio de Janeiro para poder acasalar com Jade (ou Jewel no original, dublado por Anne Hathaway de O Diabo Veste Prada ). Meio a contragosto, Linda leva seu bichinho para a cidade maravilhosa com a esperança de salvar a espécie dele que está em extinção. Obviamente Jade e Blu não se "bicam" à primeira vista. Especialmente pelo fato de Blu não voar e Jade querer sua liberdade. 

Tudo complica quando eles são capturados por inescrupulosos traficantes de animais que roubam as aves do lugar onde elas deveriam acasalar. Elas conseguem fugir com a ajuda de outros pássaros que fazem amizade pelo caminho, e como ambas estão acorrentadas uma na outra, precisam se ajudar para conseguirem a liberdade. Mas não será fácil, pois Nigel, o passáro-vilão do filme, uma cacatua da crista amarela que trabalha para os traficantes que fará de tudo para atrapalhar os planos de liberdade de Blu e Jade. 

O filme mostra belas paisagens da nossa cidade como Os arcos da Lapa, O Cristo Redentor, O Pão de Açucar, Santa Tereza, Desfiles das Escolas de Samba cariocas em pleno carnaval. Apesar de também mostrar o submundo do crime mostrando as favelas cariocas onde as aves são trazidas pelos traficantes, e o tráfico ilegal de diferentes espécies de aves mas isso não quebra o clima alto astral do filme nem o romance entre Blu e Jade que finalmente começam a se entender no meio do filme, mesmo que Blu seja um desastre em questão de romance. Pelo contrário, porque o saldo no final do filme não poderia ser mais positivo. 

E a trilha sonora não poderia ter sido melhor escolhida, com músicas que combinaram perfeitamente com o clima do filme que vão desde de Bebel Gilberto, passando por Carlinhos Brown , Sergio Mendes além do próprio elenco do filme. 


Curta o trailer do filme Rio e depois corra até o cinema mais próximo. Um filme mais do que recomendado, para ver e rever com toda a família. 
                                                                       

                  

terça-feira, 19 de abril de 2011

A Profecia das Irmãs (Resenha)


A Guardiã e o Portal 
Por Louise Duarte

Depois de meses, finalmente consegui terminar o livro A Profecia das Irmãs. Fiquei feliz porque finalmente as editoras estão lançando livros centrados em bruxos também. Não quero que a febre acabe por conta do fim da saga Harry Potter, e espero que vários livros temáticos continuem sendo lançados no mercado literário. 

O livro de estréia de Michelle Zink (também o primeiro da série), A Profecia das Irmãs, conta a saga das irmãs Lia e Alice, duas irmãs gêmeas. O livro é narrado por Lia que descobre um estranho livro no dia do enterro de seu pai. Um livro sobre uma profecia que dura há mais de um século sobre duas irmãs gêmeas, ou seja, ela e Alice. 

"Duas irmãs formadas no mesmo oceano oscilante: Uma, a Guardiã; A outra, O Portal. Uma guarda a paz. A outra realiza uma feitiçaria destrutiva em busca de devoção." 

Ambientado em Londres de 1890, vemos como Lia lida com a descoberta de ser guardiã e que com a ajuda de suas amigas Sonia e Luisa, vai descobrir muitos mais mistérios e segredos que envolvem essa estranha profecia em que ela e sua irmã estão destinadas a protagonizar. 

Alice ainda tenta persuadir Lia para trilhar o mesmo caminho que ela escolheu, mas apesar de serem fisicamente iguais, as gêmeas tem ideais diferentes. Enquanto Lia pretende trilhar o caminho do bem tentando a todo custo impedir que a profecia se realize, já Alice quer ver o circo pegar fogo e deseja se tornar o portal de qualquer jeito e com isso se tornar uma bruxa poderosa, para poder receber o que é seu de direito. Mas para que isso aconteça as irmãs precisam achar uma lista com as chaves (crianças que foram trazidas para Londres pelo pai de ambas) e que também são importantes para a profecia, e que como elas tem uma marca no pulso. O único problema é que ninguém além do pai delas sabia da localização da lista com o nome das crianças, e nem Lia nem Alice tem idéia de onde procurar. 

Lia percebe que a profecia se trata mais de uma maldição e que pessoas poderão morrer por isso. Ela descobre que sua mãe, foi uma Lançadora de Feitiços e que também fez parte da profecia, assim como sua tia e outros antepassados da família. 

Michelle Zink nos apresenta um livro interessante, misterioso e muito bem escrito com uma narrativa que flui do começo ao fim, deixando o leitor cada vez mais interessado no desenrolar da história, louco para descobrir como irá terminar. A Profecia das irmãs é o primeiro livro de uma trilogia: Os próximos livros se chamam: O Guardião do Portão e Circulo de Fogo mas ainda não foram lançados no Brasil, embora devem ser lançados ainda esse ano. 

Um livro que recomendo para quem sente falta de livros centrados em bruxos, feiticeiros e magia. Vale muito a pena ler. Além dos personagens serem muito interessantes, a história também é muito envolvente mostrando também outras criaturas, planos e mistérios. Imperdível para os fãs do gênero. 

Abaixo as capas originais dos outros dois livros:

Título: A Profecia das Irmãs
ISBN:  9788579800405
I
dioma: Português
Encadernação:
Brochura 
| 384 páginas.
Ano Edição: 2010
Edição: Autor:Michelle Zink



sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ti Ti Ti 2010/2011 (Resenha) Parte 3


                     Eu quero mais é ficar bem longe desse Ti Ti Ti

por Louise Duarte

Estou um pouco atrasada com a minha última resenha da novela Ti Ti Ti, mas antes tarde do que nunca não é mesmo? 

Os últimos capítulos da novela que já deixa saudades, entrou em um clima musical bem apropriado ao tema da novela já que até a sua trilha sonora diversificada tem um "quê" de 
musicais, alguns até da Broadaway.

O primeiro exemplo é o casamento de Thaisa com Edu em que os noivos e padrinhos entram dançando ao som de "Nothing on You" do Bruno Mars,  no melhor estilo do episódio Furt de Glee..  
No episódio ainda tivemos uma cena linda de declaração de amor de Thales para Julinho na frente de todos, sem se preocupar com que as outras pessoas pensariam. Eles finalmente se acertam e ficam juntos, fazendo com que Thales convide Julinho para ir morar com ele em Saquarema. Julinho aceita na hora, mas quem sofre com isso é Jaqueline que iria morar sozinha novamente. A despedida de Jaqueline e Thales cantando a música "Você Vai Lembrar de Mim" foi linda. Até chorei vendo a cena. Emocionante. Eu realmente amava a relação entre os dois. Era uma amizade sincera e pura, meio estilo Will & Grace depois que a Jaqueline descobriu que o Thales era gay. E ela o apoiava sem julgá-lo e ainda tentou juntá-lo de maneiras diversas para tentar com que ele se acertasse com o Julinho. 
Já a terceira cena musical é na última cena do último capítulo da novela. A banda da Jaqueline "Boletim de Ocorrência" formado por ela, Divina Magda, Gigi e Teresa Batalha volta a ativa e elas cantam a música tema da novela que depois ainda recebe a participação mais do que especial da cantora Rita Lee, intérprete da canção. Demais!

"A moda é como a vida, sempre se reinventando. É o que a gente precisa fazer também, se reinventar a cada estação. Ser chique é viver sem medo e sem preconceito. Ser chique é amar e ser amado" Certamente é um belo conselho que Jaqueline Maldonado nos daria e que vale a pena seguir. 

Mas voltando a resenha, outras cenas emocionantes e divertidas eu destaco a cena de Ari e André trabalhando juntos. Depois que Cecília é levada por Luti e Susana para casa de Ariclenes e é descoberta pela família Espina lá, ela acaba indo morar com o filho, a irmã e os netos. E mais, se recusa a fazer vestidinhos para Ari ou André, forçando os dois a trabalharem sozinhos o que para o espanto de todos, a criação feita pelos dois sai melhor do que a encomenda,  pois nas palavras de Mabi,sozinhos eles são inúteis mas juntos são geniais já que os modelos criados por André junto com as critícas e visão de marqueteiro de Ari fizeram deles os sócios ideais. Cecília os força a fazerem as pazes e temporariamente eles trabalham juntos até Stéphanie colocar a boca no trombone e revelar ao mundo que Victor Valentim era Ariclenes. Isso acaba gerando a ira de suas clientes, mas Ari com a boa lábia que tem acaba conseguindo contornar a situação e dar a volta por cima.
Alguns finais que Maria Adelaide Amaral deu para seus personagens me deixou feliz como para Desiree/Jorgito, Thaisa/Eduardo, Jaqueline/André/Clotilde (apesar de ainda achar que a Jaqueline merecia um homem melhor), Marcela/Edgar, Cecília/Mario Fofoca, Nicole/Chico e Pedro/Gabi. Mas outros finais me deixaram um pouco decepcionada. Não gostei nada do Luti ter trocado a Val pela Camila. Eu até gosto da Camila, mas não se mexe em time que está ganhando e o final de Val e Luti na primeira versão da novela foi lindo, o amor deles finalmente tinha vencido o ódio dos pais, o que eles tinham que mudar nessa nova versão?

E outra, o Ari terminar com a Marta? Como assim? Era para ele ter terminado com a Susana, como na versão original. A parceria deles sempre foi tão legal, mesmo quando eles brigavam. Bem diferente da choradeira da Marta que me entediava em suas cenas. Tudo bem que a Susana se deu bem com o escritor de novelas interpretado pelo Fábio Assunção em uma participação mais do que especial. Seu personagem estava preparando o remake de "Fera Radical", novela que Malu Mader (Susana) fez na década de 80. Nossa, eu adorava as referências da novela! Também vou sentir falta delas! Poucas novelas fazem isso hoje em dia, e Ti Ti Ti fazia isso o tempo todo. 

E Ti Ti Ti por ser uma novela leve e divertida, até os vilôes, nesse caso as vilãs da novela se deram bem. Stéphanie que aprontou a novela inteira para cima da prima Desirée, inventando até estar grávida de Jorgito, conseguiu a fama e sucesso que tanto almejava. Ganhou um reality show famoso da tevê e viu os holofotes brilharem em sua direção novamente.
Já Luísa, depois de atormentar Marcela e Edgar durante a novela toda, ameaçar a vida de Marcela e seu filho, dar uma de louca, colocar fogo em sua agência de modelos e ainda tentar matar Marcela ela foge do país com o mecânico Christovão.
E eu vou confessar que fui surpreendida pelos ganhadores do prêmio de moda não ter sido nem Victor Valentim ou Jacques LeClair ou mesmo a Jaqueline, mas o Roni Pier. Como assim? O que esses juízes tem em mente? Tudo bem que o Ari e o André estavam trabalhando separados e sem a ajuda da Cecília, mas mesmo assim. Escolher logo o Roni? Sem comentários. 

Também gostei bastante da participação da Sofia Raia (filha de Claudia Raia) como a Laura K, a blogueira inimiga de Beatrice M, a blogueira com que Mabi assina seus comentários sobre o mundo da moda na Internet que acaba sendo descoberto por todos no último capítulo, já que a própria Mabi faz a revelação que ninguém esperava. 

E para finalizar esse post, a festa de despedida do elenco de Ti Ti Ti que foi comemorado na casa da Claudia Raia. 




Ti Ti Ti vai deixar saudades com certeza. Espero que a Globo reprise logo ou no Viva ou no Vale a Pena Ver de Novo. Ou que lance em DVD como vem fazendo com algumas de suas novelas mais antigas. Essa com certeza eu iria fazer questão de comprar.    

Pânico 4 (Resenha)

Novas Regras, Último Filme 
Por Louise Duarte

E finalmente depois de passada uma década, o filme Pânico 4 (Scream 4) dirigido por Wes Craven e produzido por Kevin Williamson chega ás telas de cinema, com novos personagens (muitas carinhas famosas das séries de tv americanas) e novas regras mostrando que mesmo em um filme clichê sobre clichês de filmes de terror, ele pode ser também assustador e divertido, proporcionando ao público o direito a sustos e risadas. 

Assista ao trailer antes de ler essa resenha: 

Atenção para spoilers para quem ainda não viu o filme... 
O filme começa de uma maneira diferente e completamente inusitada dos filmes anteriores. Vemos duas adolescentes sozinhas em casa conversando sobre filmes de terror, como sempre. Uma delas está trocando mensagens no Facebook com um perseguidor. O telefone toca e o Ghost Face começa com o seu joguinho de tortura com as duas antes de matá-las. Até aí nada demais. Parece exatamente como o teaser dos filmes anteriores, certo? Errado. 

Aparece o título Stab 5 em uma tela de tv e as personagens de Anna Paquin (True Blood) e Kristen Bell (Veronica Mars/Heroes) estão assistindo ao filme e comentando á respeito. A personagem de Anna Paquin que parece ser uma estudante de cinema, começa a criticar o filme, dizendo que é uma porcaria, que tem clichês e que não é nada realistico. Então, Kristen Bell a apunhala com uma faca, surpreendendo ela e a audiência. Aparece outro título agora com Stab 6 onde aparecem as atrizes Britanny Robertson (Life Unexpected) que está assistindo ao filme com a amiga interpretada por Lucy Hale (Pretty Little Liars). Elas conversam a respeito do teaser de ter um filme dentro do filme, e iniciam um debate sobre os filmes Stab anteriores, falando que os três primeiros inspirados na vida de Sydney Prescott (Neve Campbel) eram bons, mas os outros começaram a viajar demais, incluindo um que tinha viagem no tempo (Esse eu queria muito ver! Ehehehe). 

O que eu mais gosto nos filmes da franquia Pânico, é exatamente essa meta linguagem (como eles próprios usam no filme) de zoar a si próprios e conseguir escrever algo diferente mas ao mesmo tempo fiel aos filmes originais. A idéia de recriar os crimes com novas regras e que qualquer personagem do filme fosse o assassino, foi genial. Eu só senti falta do Randy explicando as regras. Podia ter aparecido um outro vídeo dele falando delas. 

De qualquer jeito, as garotas são mortas e dessa vez para valer. Não havia outra dupla de garotas assistindo ao filme. O assassino da máscara está de volta com outro comparsa bem a tempo das comemorações de dez anos dos assassinatos na cidade de Woodsbooro. Exatamente na época que Sydney decide voltar á  cidade para promover o livro de auto-ajuda que está lançando. Coincidência? Nada é coincidência nesse filme. 

Enquanto isso, Gale e Dewey (Courteney Cox e David Arquette, que agora estão separados na vida real. Nota curiosa que a franquia desse filme os uniu e dez anos depois, eles se separaram antes mesmo das filmagens acabarem.)  Gale desistiu de sua carreira de repórter pelo casamento e Dewey agora é o xerife da cidade. Eles comparecem ao lançamento do livro de Sydney que é recepcionada pela prima Jill (Emma Roberts de Unfabulous) quando descobrem que os assassinatos voltaram a acontecer quando Sydney volta a receber telefonemas de seu misterioso assassino dizendo que dessa vez nem ela está salva.                      
                             
Um novo grupo de jovens é apresentado no filme que incluem Haydeen Partiniere (Heroes) e Adam Broody (The O.C/Gilmore Girls) incluindo dois estudantes do clube de cinema do colégio de Woodsbooro. Eles filmam as atividades estudantis colocando tudo na internet, e quando Gale descobre uma webcam em um dos locais do crime onde ela é esfaqueada mas felizmente sobrevive, eles se tornam suspeitos de serem os assassinos. Será que são? 

No meio do filme finalmente o público descobre quais são as novas regras dessa últim sequência (será que é último mesmo? Eu já tenho as minhas dúvidas). Não existem mais regras. Hoje em dia qualquer um pode ser o assassino e o motivo da matança não importa mais. Ainda mais em tempos de Internet, Facebook, Twitter  e Big Brother em que as pessoas clamam por seus quinze minutos de fama, não importando como. O assassino começa a recriar os assassinatos dos filmes anteriores reproduzindo uma espécie de remake da vida real baseado nos filmes. Então Gale, Dewey e Sydney precisam montar o quebra cabeças o mais rápido possível antes que mais alguém se machuque ou que o fantasma da máscara mate mais alguém. 


Apesar de ter gostado muito do filme, eu tenho algumas reclamações a fazer. Primeiro, por que diabos a Gale largou o emprego dela de repórter para ficar casada? Ela não podia ter os dois? Tinha que desistir da carrreira dela? Eu odeio quando uma mulher desiste de sua carreira por conta do casamento e na maioria dos filmes é sempre a mulher, nunca o homem. Segundo, a maneira como o Dewey tratou ela durante o filme foi horrível. Ela larga a carreira dela por ele e é isso que ela recebe em troca? Desprezo e humilhação? Não gostei nada, ainda mais com aquela chata da assistente dele interpretada pela Marley Shelton (Grindhouse) E terceiro, por que sempre matam mais mulheres do que homens? Pelas minhas contam morrerem 8 mulheres e uns 3 homens se eu tiver contado certo. Mas fora isso, eu gostei bastante do filme. E com certeza verei de novo. Fiquei até com vontade de rever a trilogia. 

Mas mesmo após ter desistido de sua carreira pelo amor, Gale volta com tudo apesar das atitudes machistas de Dewey. Ela mostra que ainda é uma mulher de fibra e coragem ao enfrentar o assassino e quase ser morta por ele e acaba até ajudando Sydney quando se dá conta de quem é o verdadeiro assassino. 

Enfim, um filme divertido e assustador que irá agradar tanto a nova geração de fãs de filmes de terror quanto aos fãs da trilogia original escrita por Wes Craven.